Em junho de 2008, Luiz Margarido lançou o longa-metragem FAB 2068 – História da Amazônia, com o objetivo de expor a forma absurda e racista que o governo federal trata a demarcação de terras indígenas no Brasil.
A avant-premiére foi no plenário da Assembléia Legislativa de Roraima, visto que o trabalho expunha as angústias e derrotas que a população de Roraima vem passando nas últimas décadas.
Na época, a demarcação da Raposa Serra do Sol estava em análise no STF e o produtor de arroz Paulo César Quartiero era preso pela polícia federal por defender sua fazenda de um ataque indígena.
Nove meses depois, 10 ministros do STF decidem a favor da minoria indígena radical que é apoiada (e manipulada) por missionários e ONG´s, mesmo o ministro do STF Marco Aurélio tendo lido, durante 4 horas e meia, uma série de denúncias de irregularidades no processo, de fraudes, e de descasos que atentam contra o patrimônio e a soberania nacionais. Por maioria, a Alta Corte do Brasil legitimou um processo ilegal.
A imprensa nacional não repercutiu as denúncias que um ministro fez ao vivo durante decisão de um caso que tem repercussão mundial há mais de 10 anos.
Por quê se calaram?
Em 1917, banqueiros dos EUA, como J. P. Morgan, descobriram que se adquirissem o controle de 25 dos principais jornais americanos controlariam a opinião pública.
No Brasil não é diferente.
A mídia, como formadora de opinião, está, cada vez mais, mantendo a população desinformada e idiota. Essa estratégia beneficia quem?
Existe forma melhor de controlar um país enorme com uma população de quase 200 milhões de habitantes?
E por que um país rico em tudo, como o Brasil, mantem sua população miserável, recebendo os mais diversos tipos de esmola, refém do assistencialismo?
Por que o rico Brasil precisa fazer convênio com a Alemanha e o G7 e pegar dinheiro lá fora para demarcar terras indígenas que são alijadas do Estado Brasileiro e passam a ser controladas por ONG´s?
Por que o brasileiro não percebe que estão nos fragmentando e nos impedindo de crescer e ser uma grande nação?
A população aceita, porque os formadores de opinião estão trabalhando “direitinho”.